Olha, eu não sei se eu tô passando por alguma fase ou algo do tipo, mas em questão de uma semana eu:

  • Começei a ter interesse por Javascript
  • Começei a usar o Bootstrap
  • E agora, voltei a usar o VSCode e o ChromeOS Flex.

Por que?

Eu tinha feito um pequeno sistema de backups no meu setup do Alpine, mas uma coisa aconteceu que simplesmente me deixou inseguro de usar um sistema, que por mais estável que seja, tivesse a possibilidade de quebrar, então, decidi que voltaria a usar o ChromeOS Flex.

Ele é um sistema que sou muito familiarizado e é extremamente estável, a ponto de que você tem que querer tentar quebrar ele para talvez conseguir. E ele também vem recebendo algumas atualizações muito interessantes, como por exemplo o redesign que ele teve recentemente.

Agora por que o VSCode?

Bom, uma limitação do ChromeOS Flex é que o sistema de containers Linux dele só permite a utilização do Debian, que por mais que eu consiga utilizar, é bem mais limitado que o Alpine em questão de versão de pacotes e também por faltar alguns outros que eu usava com muita frequência (lazygit, por exemplo).

E em questões de desenvolvimento web, o VSCode junto do ChromeOS Flex é uma combinação extremamente confortável. Já que… O sistema operacional em si é basicamente um navegador com esteróides.

Outras conveniências como a integração com o Git por exemplo também são muito úteis (não que a minha configuração do Neovim não tivesse isso, mas nesse caso é uma coisa que faz parte do programa e não um plugin).

O que eu perdi nesse processo

Na prática, somente minhas chaves pgp, por uma falha no meu sistema de backups, tirando isso, nada de importante, já que eu tenho um banco de dados do Keepass com minhas credenciais e códigos de autenticação, e também deixo algumas senhas e códigos de autenticação salvos no gerenciador de senhas do Google e no Google Authenticator.

Ou seja, em termos de dados perdidos, foram virtualmente 0.

Em questão de programas, ouve uma substituição no lugar de perda, como por exemplo, o VSCode está substituindo a combinação do Neovim com o Lazygit.

Fin

Bem, é isso, não é muito, mas já é um post.

Até o próximo post!